The elusive linkage between CEO pay and performance
Abstract
Purpose
The authors comment on the paper by Aguinis et al. (2018). The authors believe that their hypotheses probably are true, but their methodology is flawed and their data do not support their conclusions.
Design/Methodology
The authors review and comment on the paper by Aguinis et al. (2018).
Findings
The data do not adequately demonstrate a power law distribution for chief executive officer’s (CEO) performance because the analysis confounded external conditions affecting performance, and the authors use inappropriate dependent variables. The analysis does not demonstrate a power law distribution for CEO pay because the analysis does not take into account changes in pay level and mix over time. The analysis does not show a lack of overlap between the two distributions because it does not take into account the way that the CEOs are paid for performance and because it uses CEO pay averaged over CEO tenure.
Research limitations/implications
A more convincing analysis of the authors’ hypothesis would require the use of total shareholder return (TSR) as the dependent variable for organizational performance and would require a number of much more specific controls.
Practical implications
The authors call for greater use of power law thinking by practitioners in setting CEO pay. Their analysis indicates that practitioners already think in power law terms and allocate CEO pay accordingly. Moreover, power law theory and findings could be misused as an excuse for paying average CEOs much more than they are already paid.
Social implications
The authors add another perspective on CEO pay.
Originality/value
The authors’ perspective is informed both by research and by consulting experience on CEO pay projects.
Objetivo
Comentamos el trabajo de Aguinis et al. (2018). Creemos que sus hipótesis son probablemente ciertas, pero su metodología presenta deficiencias y sus datos no apoyan sus conclusiones.
Diseño/Metodología
Revisamos y comentamos el trabajo de Aguinis y otros (en prensa).
Resultados
Los datos no demuestran adecuadamente la existencia de una distribución ley de potencia (power-law) porque sus análisis no consideran las condiciones externas que afectan al resultado de la empresa y los autores hacen un uso inapropiado de las variables dependientes. Los análisis no demuestran que la retribución de los CEO sigua una distribución de ley de potencia porque no toman en consideración cambios en el nivel o composición de la retribución en el tiempo. Los análisis no muestran una falta de superposición entre las dos distribuciones porque no toman en cuenta la forma en la que los CEO son retribuidos por los resultados y porque utilizan la retribución media calculada sobre la antigüedad del CEO.
Limitaciones/implicaciones
Un análisis más convincente de las hipótesis planteadas requiere el uso del rendimiento total de los accionistas como variable de resultados organizativos y un número mucho más específico de variables de control.
Implicaciones prácticas
Los autores animan a los profesionales a pensar más en términos de una distribución de ley de potencia a la hora de fijar la retribución del CEO. Sus análisis indican que los profesionales ya piensan en términos de ésta distribución y asignan las retribuciones de manera acorde a ella. Es más, los resultados derivaos de la teoría de la ley de potencia pueden utilizarse erróneamente como una excusa para pagar menos al CEO medio.
Implicaciones sociales
Añadimos otra perspectiva sobre el pago a los CEO.
Originalidad/valor
Nuestra perspectiva viene avalada por nuestra investigación y experiencia de consultoría en proyectos de retribución a CEOs.
Objetivo
Discutimos o trabalho de Aguinis et al. (2018). Acreditamos que as suas hipóteses são provavelmente verdadeiras, mas a sua metodologia apresenta deficiências e os dados apresentados não suportam as conclusões.
Design/metodologia
Analisamos e comentamos o trabalho de Aguinis et al. (2018).
Resultados
Os dados não demonstram adequadamente a existência de uma distribuição de poder-lei porque suas análises não consideram as condições externas que afetam o resultado da empresa e os autores fazem uso impróprio das variáveis dependentes. As análises não mostram que as recompensas dos CEOs seguem uma distribuição da lei do poder porque não tomam em consideração as mudanças no nível ou na composição da remuneração sobre o tempo. As análises não mostram falta de sobreposição entre as duas distribuições, porque não têm em conta a forma como os CEOs são pagos pelos resultados e porque utilizam a retribuição média calculada sobre a antiguidade do CEO.
Limitações/implicações
Uma análise mais convincente da hipótese proposta requer o uso do desempenho total dos acionistas como uma variável de resultados organizacionais e um número muito mais específico de variáveis de controle.
Implicações práticas
Os autores incentivam os profissionais a pensar mais em termos de uma distribuição da lei de potência quando se define o salário do CEO. Suas análises indicam que os profissionais já pensam em termos dessa distribuição e distribuem as recompensas de forma proporcional a ela. Além do mais, os resultados derivados da teoria da lei de poder podem ser erroneamente usados como uma desculpa para pagar menos para o CEO médio.
Implicações sociais
Agregamos uma outra perspectiva no pagamento ao CEO.
Originalidade/valor
Nossa perspectiva é apoiada pelo nosso pesquisa e experiência de consultoria em projetos de remuneração para CEOs.
Keywords
Citation
Ledford, G.E. and Lawler, E.E. (2018), "The elusive linkage between CEO pay and performance", Management Research, Vol. 16 No. 1, pp. 57-65. https://doi.org/10.1108/MRJIAM-10-2017-0787
Publisher
:Emerald Publishing Limited
Copyright © 2018, Emerald Publishing Limited